A Vaca Lusa post-pandémico fez jus a sua fama: mais linda do que nunca, por assim dito botoxada, deu as graças em várias festas juninas na região, sempre muito bem acompanhada! Performou mais uma paródia perfeita do querido Boi Bumbá, com muito humor lúcido, tirando sarro de tudo e todos. Nem faltou a sinhazinha, tinha como novidade um casal queer, que rebolou aquele carimbó, enfim ela é, além de generosa, politicamente correta! Morta, os desejos de uma grávida são sagrados, precisa ser ressuscita! As tentativas de trazê-la de volta são muitas! Memorável a entrada do pequeno curandeiro cavalgando a rena! Nada feito. Ninguém consegue. Até enfim, ressurge, novinha em folha através do canto do noia anônimo!
A grande entrada da Vaca Lusa!
O casal queer que rebolou para valer!
Sua majestade Vaca Lusa botoxada que logo correrá perigo de vida!
Veja no vídeo, link acima, o triste destino da Vaca Lusa!
A querida foi morta! Sua língua cobiçada, deliciosa demais. Todos, o tatu também, lamentam profundamente.
O coitado do padre tentando todo o tipo de reza, nada a ressuscita!
Nem o veterinário consegue algum resultado.
Chega o grande curandeiro à cavalo que mais parece uma rena!
O curandeiro devidamente caracterizada com maquiagem lindíssima, aqui na festa junina do Clube de Mães, foto Lauro Barata
Tentando todo o tipo de reza, magia, cura - a vaca está morta, morta, morta.
Só faltava ele, o noia! E consegue o milagre! Toca o seu banjo e a vaca ressuscita, levanta e dança novamente!
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