Raquel Tupinambá, de Parauá, na Reserva Extrativista Tapajós Arapiuns, guerreira indígena, do Território Tupinambá – aldeia S. Francisco. Empreendedora social, compositora, produtora cultural e artivista.
“Devemos lutar pelos direitos originários, sempre buscando, vivenciando, compartilhando e incentivando ao mundo a grande importância da Mãe Terra.”
Raquel Tupi
Raquel Tupi
Raquel Tupi
Samara Geovana, jovem indígena, estudante Borari, Povo Borari – aldeia Alter do Chão
“Devemos assumir a memória do nosso passado para construir uma nova esperança com coragem para o nosso futuro”
Modelo indígena Samara Geovana, veste @etnoestilo.suraraborari, modelo longo, cor bege, estampa grafismo Borari
Maquiagem profissional indígena: Thaline Karajá
Pintura corporal: Milena Raquel Tupi
Ana Kumaruara, guerreira Kumaruara, do Território kumaruara - Aldeia Araçazal. É artesã, etnocomunicadora.
“Que a força guerreira dos nossos ancestrais desçam sobre nós e nos fortaleça para que continuem na luta e resistindo pela nossa existência”.
Veste modelo longo, cor vermelho, estampa grafismo Tapajônico
Maquiagem: Thaline Karajá
Pintura corporal: Neila Borari
Ana Kumaruara veste @etnoestilo.suraraborari, modelo longo, cor azul, com grafismo Borari.
Raquel Tupi veste @surara borari, modelo longo, cor amarelo, traz o grafismo Borari
Raquel Tupi veste @surara borari, modelo longo, cor amarelo, traz o grafismo Borari
jovem guerreira Borari
Vestido longo, cor rosa vem trazendo em sua estampa o grafismo tapajônico
Ana Kumaruara traz em seu vestido toda a beleza e força do grafismo Borari.
grafismo Borari
Raquel Tupi traz em seu vestido a beleza do grafismo tapajônico.
Raquel Tupi
Raquel Tupi
Ana kumaruara, Samara Geovana Borari e Raquel Tupi , guerreiras do Tapajós
A coleção tapajônica contemporânea SURARA BORARI traz um novo estilo de vestir. Criadas pelas mulheres indígenas Borari Nalva, Nilva e Vandria Borari, filhas do rio Tapajós, do Território Borari/ Alter do Chão. Compõem suas peças em estamparia de grafismos da inspiração Tapajônica.
Essa ideia nasce da necessidade de ter nossas próprias formas de vestir e do empoderamento enquanto mulher ndígena.
Com a força e beleza do nosso rio Tapajós compartilhamos o nosso estilo de comtemporaneidade.